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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

QUANDO O MUNDO IRÁ ACABAR?



21 de dezembro de 2012 se aproxima e aumenta a preocupação dos ignorantes. Não me compreenda mal quando uso a palavra “ignorante”. Na linguagem popular (especialmente aqui no Nordeste), ignorante é uma pessoa bruta e mal-educada. Mas, na verdade, literalmente essa palavra simplesmente significa que alguém ignora algo, que alguém não possui certo conhecimento, que alguém desconhece alguma coisa.
Por exemplo, certamente eu sou um grande ignorante em muitas coisas (sou ignorante no idioma chinês, sou ignorante sobre Física Quântica, etc.). Então, voltemos ao nosso tema. Quem ignora a verdade sobre o fim do mundo tem razão em estar preocupado com a “profecia maia” sobre o apocalipse em 2012.
Neste artigo não vou explicar o que tem levado muito a esperarem o fim para o dia 21 deste mês, nem vou falar sobre o calendário maia. Já existem sites e informações demais na internet sobre isso. As informações que desejo repassar, infelizmente não são muito conhecidas.

De maneira geral, podemos dividir as fontes sobre o fim do mundo em duas: a Bíblia e as outras fontes (Nostradamus, calendário maia, etc.).

A Bíblia é o livro mais conhecido e estudado do mundo. Suas histórias têm sido confirmadas pela Arqueologia, História, Geografia e outras ciências. Mas o preconceito contra ela é muito grande. As pessoas querem acreditar em qualquer coisa (esoterismo, astrologia, numerologia ocultista, etc.), mas quando alguém cita algo da Bíblia é visto com desconfiança. Alguns exemplos:

Quando alguém, na televisão, cita qualquer pensamento retirado de uma cultura antiga ou da cabeça de um filósofo, por mais maluco que seja, é aplaudido. Mas se citar algum versículo bíblico é visto com “olhares atravessados”. Por quê?
As pessoas adoram comentar as profecias maias, de Nostradamus e de outros videntes, mas evitam citar a Bíblia. Por quê?

Uma das respostas é que a Bíblia, ao contrário das outras fontes, não se preocupa simplesmente em predizer o futuro, mas em advertir aos homens para que se arrependam dos seus pecados e se voltem para Deus – e isso a Humanidade não quer fazer de jeito nenhum.

Saber que o mundo vai acabar, que todo mundo vai morrer e que não existirá mais nada, não motiva ninguém a desejar ser mais santo, pensar mais no próximo, querer ser uma pessoa de bem, etc. Pelo contrário, quando perguntados sobre o que fariam se soubessem que o mundo iria acabar amanhã, muitos entrevistados dizem que vão aproveitar a vida, curtir a vida adoidado, beber até cair, etc.

Raramente alguém diz que vai procurar ser uma pessoa melhor, valorizar mais a família e amar ao próximo. Essa é a diferença de pensamento quando alguém acredita na Bíblia e quando acredita em lendas esotéricas e outras fantasias religiosas.

Qualquer informação que contrarie a Bíblia é rapidamente aceita sem questionamento, pois muitas pessoas gostariam muito que as Escrituras judaico-cristãs fossem uma grande farsa. Por que? Simples: se a Bíblia for uma farsa, Deus não existe e, portanto, não preciso me preocupar em ser uma pessoa decente, pois ninguém vai me julgar quando eu morrer.
Um exemplo: Os quatro evangelistas (Mateus, Marcos, Lucas e João) têm sido testados por arqueólogos, historiadores e lingüistas, e têm sido aprovados como escritores íntegros e verdadeiros. O livro de Lucas, por exemplo, contém mais evidência de autenticidade histórica do que a maioria dos historiadores da antiguidade. Esses quatro homens contaram a história de Jesus e deixaram claro que Jesus viveu na terra de Israel, morreu crucificado entre 30 e 40 anos, ressuscitou e voltou para o Céu, vivo.

Acontece que, recentemente, alguém encontrou um fragmento de um suposto evangelho escrito por Judas Iscariotes. Um material cheio de erros e que contraria claramente a história contada pelos quatro evangelistas da Bíblia. Agora adivinhe só. A aceitação desse “novo evangelho” foi muito grande, especialmente entre as pessoas que rejeitam os evangelhos tradicionais. Já está bem claro a razão disso, não está?

Mas, afinal, quando o mundo irá acabar? A Bíblia diz alguma coisa a respeito? Será mesmo daqui a menos de duas semanas?

Pra inicio de conversa, essa expressão “fim do mundo” nem existe na Bíblia. Você pode dizer: Espera aí! Eu já li em algum lugar da Bíblia as palavras “fim do mundo”. É mesmo? Sim, eu também já li, mas permitam-me explicar.
Um dos lugares mais conhecidos da Bíblia onde aparecem tal expressão (em algumas traduções na língua portuguesa), é Mateus 24.3: “E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo.” Ênfase minha.

Na verdade, a palavra grega usada nos textos originais para “mundo” aqui em Mateus significa ERA ou ÉPOCA e não MUNDO. A Bíblia mostra a Humanidade atravessando várias eras, até a chegada do Rei Messias. As profecias bíblicas falam do fim dos tempos (isto é, de épocas determinadas por Deus) e não em fim do mundo.

Sim, e os textos bíblicos que falam da destruição da terra? Na verdade, as profecias bíblicas mostram a terra sendo renovada, redimida pelo fogo e não destruída. O propósito de Deus é restaurar a terra, não destruí-la. É claro que ela passará por alguns apertos, purificações (os 7 selos, as 7 trombetas e as 7 taças do livro de Apocalipse, por exemplo), mas nunca deixará de existir. Caso você conheça algum texto bíblico que parece contrariar o que estou dizendo aqui, por favor me escreva.

Quando, afinal, o mundo vai acabar?

Biblicamente, o mundo atual, ou seja, o sistema atual (político e religioso) irá acabar, deixar de existir e Deus substituirá por um sistema novo e perfeito, o Reino de Cristo. Esse tipo de mundo é que irá acabar e não o planeta. Portanto, de certa forma faz sentido se falar de fim do mundo. O que precisamos deixar bem claro é que o “mundo” que terá fim não é o planeta terra, mas o mundo pecaminoso, o mundo sem Deus, o mundo que está dominado pelo pecado, pela maldade, pela corrupção.

Podemos dizer que o mundo acabou na época de Noé, mas a terra não. Deus renovou a terra por meio das águas do Dilúvio e o mundo corrompido da época foi totalmente destruído. A mesma coisa acontecerá novamente, só que agora a purificação do planeta será por meio do fogo e não da água. Observe que eu disse “purificação” e não “destruição”.

Então, será que essa TRANSFORMAÇÃO que o mundo terá que passar antes que Cristo volte poderá acontecer em 21 de dezembro de 2012? Pessoalmente, acredito que NÃO! Por quê? Porque a Bíblia deixa bem claro (e nem preciso citar versículos para provar isso) que certas datas do futuro pertencem somente a Deus (quando falo DEUS refiro-me Às Três Pessoas da Divina Trindade, uma das doutrinas centrais do Cristianismo).
Se a data exata de certos eventos pertencem somente a Deus e Ele se revela na Bíblia, não faz sentido os povos maias conhecerem os segredos dessas datas, pois ao que se sabe, essa civilização não era nem um pouco cristã.

"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo."
(Daniel 9.24)
 
Moacir R. S. Junior – Igarapé Grande – MA
 
morganne777@hotmail.com 

Fonte: http://misterio777.blogspot.com.br/2012/12/quando-o-mundo-ira-acabar.html

A Profecia Maia


“Se o que o profeta proclamar em nome do Senhor não acontecer nem se cumprir, essa mensagem não vem do Senhor. Aquele profeta falou com presunção. Não tenham medo dele” (Deuteronômio 18:22 – NVI)
Já sabíamos! Vários filmes, como: O Planeta dos Macacos (1968), O Dia depois de Amanhã (2004), Eu Sou a Lenda (2007), 10.000 a.C. (2008), Presságio (2009), 2012: Fim dos Dias (2008), 2012 (2009), entre outros, trataram desse tema: uma raça superior sobreviverá a uma grande catástrofe.
Com a famosa “profecia maia” às portas, alguns profetas esotéricos estão insistindo nessa mesma tecla. Deixe-me explicar melhor.

Da Atlântida passando pelos egípcios e maias

A lendária ilha de Atlântida, primeiramente descrita pelo filósofo Platão, nunca existiu. No entanto, foi na modernidade que alguns começaram a levar a sério a falácia de Atlântida. Na Antiguidade ninguém considerava tal possibilidade. Para os historiadores renomados, Atlântida continua sendo uma ilusão e anedota.
Porém, de acordo com o esotérico Patrick Geryl, em 21 de fevereiro de 21312 a.C, Atlântida foi destruída parcialmente, e totalmente destruída em 27 de julho de 9792 a.C., quando desapareceu sob as águas.(1)
Ainda segundo Geryl, milhares de pessoas sobreviveram ao cataclismo de Atlântida e estas deram origem à civilização egípcia e, provavelmente, também aos maias. Concluindo, para Geryl os egípcios seriam, com certeza, descendentes da Atlântida e os maias teriam forte possibilidades de sê-lo (2)
Mais: baseados em suas escrituras e códigos secretos, tanto para os maias, quanto para os egípcios, a data do fim desta era, como a conhecemos hoje, será em 21-22 de dezembro de 2012.
O que estaria previsto para acontecer em dezembro de 2012 seria algo semelhante ao que ocorreu com Atlântida. Permita-me continuar citando Patrick Geryl, no seu livro O Código de Órion:
“Segundo os maias, haverá uma mudança nos pólos magnéticos no Sol no ano 2012. Então, do interior do Sol, serão liberadas enormes forças eletromagnéticas com poder desconhecido. Labaredas gigantes enviarão uma descomunal onda de partículas à Terra. [...]
As partículas eletromagnéticas do Sol penetrarão em todos os pontos da Terra, gerando uma intensa radiação, tanto em luminosidade quanto em radioatividade. [...]
Segundo Geryl, milhares de pessoas sobreviveram ao cataclismo de Atlântida e estas deram origem à civilização egípcia e, provavelmente, também aos maias.
O núcleo de ferro da Terra é magnético e, devido ao deslocamento desse núcleo, a Terra começará a se mover para o outro lado.”(3) [...]
“A Terra começará a girar em sentido contrário e os pólos se inverterão!”(4) [...]
“Em conseqüência, a crosta terrestre exterior se soltará, ou seja, ficará ‘flutuando’, sem estar mais presa a seu ‘padrão’. O planeta se inclinará milhares de quilômetros em poucas horas. [...]
Em resumo, o mais horrível dos pesadelos não se igualará a essa destruição.”(5) [...]
“Quando, depois de horas e horas, a onda carregada de partículas declina, o magnetismo do interior da Terra pode se restabelecer. Contudo, os pólos se moverão também porque o que se encontra mais perto do Sol terá sofrido todo o impacto. A crosta terrestre deixará de flutuar, acompanhada novamente de terremotos apocalípticos, com porções de terra desmoronando, uma atividade tectônica desconhecida e vulcões em erupção. Mas então, como se isso não bastasse, virá uma catástrofe ainda maior: com a inércia, o movimento dos oceanos não se deterá e uma onda gigantesca cobrirá a terra. Segundo a antiga tradição, essa onda chegará a ter um quilômetro e meio de altura”.(6)
Claro, como ocorreu com a suposta Atlântida, uma raça de terráqueos sobreviverá e re-inventará uma nova civilização.

A violenta espiritualidade maia

Bem, os maias, apesar de registrarem no seu calendário de “Conta Longa” o dia 22 de dezembro de 2012 como sua última data, nunca falaram em fim do mundo. Entretanto, podemos inferir que este dia, para eles, poderia ser o final de uma era e o início de outra. O fato é que em matéria de espiritualidade os maias não são exemplos para nós.
a) O panteão dos maias:
Nicholas Saunders é pesquisador sobre as civilizações pré-colombianas e escreveu no seu livro Américas Antigas,:
“O mais importante deus masculino era Itzamná (Casa do Lagarto), representado na arte como um homem velho e descrito como a divindade da escrita e do aprendizado.”(7) [...]
Era um deus de múltiplas formas. “Em seu papel de criador do mundo, Itzamná era chamado de Hunab Ku. [...] Itzamná parece ter sido o deus da realeza maia, especialmente em outra de suas formas, o Kinich Ahau, ou Deus Sol.”(8) [...]
“O consorte de Itzamná era Ix Chel (‘Senhor do Arco-Íris’). Durante o período maia clássico, ela estava associada com a Lua. [...] Nessa época, era representada como uma mulher velha tendo cobras no lugar de cabelos e adepta da feitiçaria.(9) [...]
Desenho de um Jaguar pronto para saborear um coração que acabou de ser arrancado de um tórax humano — em Chichén Itzá, México.
Kinich Ahau, o deus Sol, era ou uma divindade própria ou uma das formas de Itzamná. [...] A paixão maia (e ameríndia) pela transformação é revelada pela mudança de forma de Kinich Ahau em Deus Jaguar.(10) [...]
O importante deus da chuva era conhecido como Chac, e também deve ter sido uma divindade singular ou talvez uma manifestação de Itzamná.”(11) No famoso Cenote Sagrado, um poço natural localizado em Chichen-Itzá, México, foram encontrados inúmeros esqueletos de homens, mulheres e crianças vítimas de sacrifício ao deus da chuva.
Muitas outras divindades fazem parte deste panteão.
b) Inimigos eram sacrificados e o sangue entregue aos deuses:
Até a primeira metade do século XX, acreditava-se que os maias fossem um povo pacífico e não violento com os seus conquistados. Porém, com a revelação de um conjunto de murais coloridos nas ruínas da cidade de Bonampak, no México, este conceito mudou totalmente. Hoje, sabemos que a civilização maia tinha como sua forte identidade e legitimidade o derramamento de sangue, a fúria, a selvageria e um implacável requinte de torturas.
Ainda segundo Saunders:
“Para os maias clássicos, nada era tão poderoso como o sangue humano para unir os humanos ao reino sobrenatural.”(12)
As milícias maias foram ensinadas a capturar guerreiros inimigos da linhagem real. Elas tentavam não matar os capturados para que fossem trazidos presos e sacrificados aos deuses.(13)
“Uma interpretação desse tipo de milícia é que, para os maias, o sangue era a liga que unia o Universo, evitando que suas inúmeras partes caíssem em um caos cósmico político e social. Os deuses desejavam sangue e era dever das dinastias maias fornecê-lo em um grande número de rituais. Mais do que tudo, talvez o poder simbólico do sangue santificasse e legitimasse as complexidades do poder político da civilização maia clássica. Como um líquido sagrado, o sangue de indivíduos de alta classe era derramado em ocasiões especiais – para dedicar um novo templo piramidal, para designar um novo herdeiro e para coroar um novo rei. A imaginação dos maias não conhecia limites quando se tratava de inventar maneiras de humilhar, torturar e finalmente sacrificar as suas vítimas.”(14)
c) Os reis eram sumos sacerdotes e divinos:
O historiador e geógrafo americano, Jared Diamond, relatou no seu livro Colapso:
“Na sociedade maia, o rei também funcionava como sumo sacerdote, com a responsabilidade de ministrar rituais astronômicos e de calendário, e assim trazer chuva e prosperidade. O rei alegava ter o poder sobrenatural de trazer chuva e prosperidade por causa de sua confirmada relação familiar com os deuses. Ou seja, havia um acordo tácito quid pro quo: os camponeses sustentavam o estilo de vida luxuoso do rei e de sua corte, alimentavam-nos com milho e carne de veado e construíam os seus palácios porque o rei lhes havia feito grandes promessas. [...] os reis sempre entravam em conflito com seus camponeses no caso de seca, porque isso era equivalente à quebra de uma promessa real.”(15)

Uma boa justificativa para os que não forem arrebatados

Em que a civilização maia, aterrorizada por demônios, era mais espiritualmente evoluída do que a nossa?
Fico a pensar, em que a civilização maia, aterrorizada por demônios, era mais espiritualmente evoluída do que a nossa? Povo pagão, ensopado no caldeirão das trevas, sem qualquer chance de ser liberto pelo sangue redentor de Jesus Cristo.
Segundo alguns filmes, geralmente após grandes cataclismos, uma nobre geração de pessoas espiritualmente mais evoluídas consegue escapar da hecatombe e reiniciar uma nova civilização. Seria supostamente o surgimento de uma raça elitizada e mais desenvolvida.
Por que esta idéia é tão explorada nos filmes? Pasmem! Os ufólogos da Nova Era pregam que após uma grande catástrofe que sobrevirá à Terra, um povo menos evoluído será abduzido por discos voadores para ser reciclado em outro planeta (provavelmente estão se referindo ao Arrebatamento da Igreja de Cristo), enquanto os que ficarem na terrinha gozarão de uma nova ordem mundial. Sensacional justificativa satânica para o Arrebatamento da Igreja e a Tribulação que se seguirá. Sobre este assunto, confira nosso livro A Agenda Secreta .
Quanto a essa história do calendário maia prever o fim do mundo para dezembro de 2012, não se desesperem, pois vem aí o calendário asteca. De acordo com os cálculos astecas (civilização mesoamericana que surgiu mais de um século após os maias), o mundo terminará em 2027. Acredito que antes de chegarmos nesta última data, assistiremos a mais um filme hollywoodiano, desta vez intitulado “2027” com uma iluminada raça ressurgindo dos escombros.
Estamos de fato nos acostumando com essa idéia de falsas datas para “fins do mundo”. No entanto, não devemos perder de vista aquele momento grandioso do único final (e recomeço) do mundo: “Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem” (Mateus 24:27). Maranata!

Fonte : Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa – http://www.chamada.com.br
Bibliografia
  1. Geryl, Patrick, O Código de Órion: O fim do mundo será mesmo em 2012? Editora Pensamento-Cutrix Ltda, São Paulo, SP, 2006, páginas 37-38.
  2. Id, páginas 146-147.
  3. Ibid, página 29.
  4. Ibid, página 33.
  5. Ibid, páginas 33-34.
  6. Ibid, página 31.
  7. Saunders, Nicholas J., Américas Antigas: As Grandes Civilizações. Madras Editora Ltda. São Paulo, SP, 2005, páginas 75-76.
  8. Id, páginas 76-77.
  9. Ibid, página 77.
  10. Ibid, página 77.
  11. Ibid, página 77.
  12. Ibid, página 75.
  13. Ibid, página 81.
  14. Ibid, página 81.
  15. Diamond, Jared, Colapso: Como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Editora Record, Rio de Janeiro, RJ, 2009, sexta edição, página 207.
 

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