Sem  qualquer sombra de dúvida, a vida do nosso herói nada teve em comum com  a do seu homônimo do rádio, do cinema e das histórias em quadrinhos. Não  possuindo nenhum charme, carisma ou "glamour", sua única e duvidosa  contribuição à elegância da época foi o uso de um inseparável chapéu de  abas largas e de camisas sociais com colarinhos altos e engomados. 
Nascido  em Houston, Texas, era o sétimo filho de um próspero e abastado  banqueiro, negociante, exportador, grande latifundiário e fazendeiro de  algodão e açúcar, que representava interesses britânicos nos Estados  Unidos. Discreto, arguto e aplicado, recebe primorosa educação superior  voltada para o excitante mundo dos grandes negócios, das articulações e  do lobby político. 
À  semelhança dos "marqueteiros eleitorais" de nossos dias, de quem foi,  sem dúvidas, o inequívoco precursor, ele se dedica, de corpo e alma, à  formulação de campanhas eleitorais para o governo do Texas, sempre  vitoriosas. Elege, sucessivamente, para o cargo, os governadores Hogg,  Culberson, Sayers e Lanham. 
A  despeito de sua grande modéstia e simplicidade, recebe pela proeza de  eleger tantos governadores o título de Tenente Coronel da Guarda  Nacional do Texas. Demonstra satisfação e orgulho pela patente, e por  ela fica desde então conhecido, passando à história como o "Coronel".
As  indiscutíveis qualidades do "coronel sombra", personalidade discreta e  confiável, sólida formação acadêmica, sucesso profissional esplendoroso,  perfil sócio-político liberal apesar de idéias em favor de um governo  central totalitário, porém tolerante e de cunho social, fazem dele o  interlocutor favorito da elite oligárquica européia. 
Secretamente, esse grupo de líderes pretendia lançar os alicerces de uma Nova Ordem Mundial,  mais conveniente a seus interesses no continente americano, um tanto  contrariados desde a guerra da independência. Manejando poderosos  interesses políticos, comerciais e econômicos no Novo Mundo,  lembravam-se, com grande nostalgia, de que a antiga ordem lhes dera os  tempos aventureiros dos séculos XVIII e XIX e o despertar da Idade  Industrial, bem como as delícias da chamada "Pax Britannia" com os  impérios coloniais Espanhol, Português, Holandês, Francês, Germânico e  Britânico. Apesar da coligação de forças e interesses que a inspirara  ser meramente terrena, apátrida e sem visíveis motivações religiosas,  essa Era tinha sido, essencialmente, um tempo de paz forçada,  administrada segundo o código de ética cristã. 
A  despeito da solidez aparente, tal ordenamento colonialista começou a  esbarrar na força emergente da América, contrariando a velha tese  oligárquica de que o Terceiro Mundo era inferior à sociedade civilizada  da Europa Ocidental. Foi, assim, que a antiga aspiração européia de  manipular o destino do Novo Mundo esbarrou na contundente derrota dos  ingleses em Yorktown, Virgínia, em 1781. Ali, muito embora a guerra da  independência ainda estivesse em curso e a Revolução Francesa viesse a  demorar oito anos para ocorrer, a Velha Ordem era sepultada, para  sempre, e o mundo se obrigava a mudar suas ambições imperiais  hegemônicas asseguradas pelo simples uso do poder da guerra. Quando a  América começou, finalmente, a flexionar seus músculos, os poderes  elitistas europeus entenderam que aquelas imensas riquezas não mais  poderiam ser mantidas ou controladas à força. 
A  sutil alternativa seria o uso da astúcia, movida pelo investimento  financeiro, pela ação de pessoas aliadas, pela compra de núcleos de  iniciativa empresarial, mesmo que ainda incipientes, e pela aquisição de  vastas porções de terras. 
Mas,  sobretudo, sabiam os financistas e negociantes europeus que poderiam  controlar a economia dos Estados Unidos se lhes pudessem impor um  equivalente americano ao Bundesbank, ao Banco da Inglaterra, ou ao Banco  da França, isto é, um Banco Central Independente e... privado...! Para  liderar tarefa tão ambiciosa, complexa e secreta precisavam da  competência e da discrição de um aliado americano, leal e competente,  plantado no coração do governo. O "Sombra", portador de inusitada e  impressionante obra de engenharia política, formação e antecedentes  familiares impecáveis, tornava-se o natural aspirante para a formidável  tarefa de eleger e tutelar um Presidente da República dos Estados Unidos  ! Afinal, desde aquela época, já se afirmava que... "nenhum outro  norte-americano do seu tempo foi tão bem e proximamente relacionado com  tantos homens de prestígio internacional"...1, especialmente banqueiros,  a quem fora introduzido pelo pai durante seu período de educação na  Grã-Bretanha.
Aprovado  unanimemente para a missão, sua primeira tarefa seria selecionar o nome  ideal à candidatura presidencial. A escolha recai sobre a apagada  figura de Woodrow Wilson, a quem é apresentado em 1911. Desde esse  encontro, passou a concentrar esforços no sentido de obter sua indicação  à presidência pelo partido Democrático, cuja decadência eleitoral era  notável àquela época. Recebendo o apoio integral e ostensivo de famílias  americanas de prestígio político e financeiro como os Rockefeller,  Jacob Schiff, Bernard Baruch, Thomas Fortune Ryan e Adolf Ochs, não teve  grandes dificuldades em consegui-lo. Wilson  era um homem digno, sem mácula e um cristão honrado, porém totalmente  alheio às complexidades das finanças internacionais e do governo  federal. Refém da imensa força que o apoiava, tão logo eleito, em 1912,  delega ao Coronel plenos poderes nessa área. O "Sombra" torna-se, então,  a eminência parda do Poder e responsável direto pelas providências que  facilitariam a influência da banca internacional sobre a liberdade e a  integridade patrimonial e política da América.
O "SOMBRA" COORDENA A FUNDAÇÃO DO ''FED"
- UM BANCO CENTRAL PRIVADO PARA OS ESTADOS UNIDOS!!!
..."Eu acredito que as instituições bancárias sejam mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos aprestados. Elas já criaram uma aristocracia do dinheiro que desafia o governo. O poder de emissão do dinheiro devia ser tomado dos bancos e restaurado ao governo, seu legítimo proprietário"...
THOMAS JEFFERSON.
Havia no seio da sociedade americana, no início do século XX, uma sensação generalizada de medo. Crises financeiras, ocorridas ao correr do século XIX, com especial ênfase nos anos de 1873 e 1893, haviam deixado marcas de profunda insegurança na população. Em 1836, havia cerca de 12.000 tipos de moedas em circulação no país, das quais, cerca de 5.000 eram totalmente fraudulentas ou falsas.
O "SOMBRA" COORDENA A FUNDAÇÃO DO ''FED"
- UM BANCO CENTRAL PRIVADO PARA OS ESTADOS UNIDOS!!!
..."Eu acredito que as instituições bancárias sejam mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos aprestados. Elas já criaram uma aristocracia do dinheiro que desafia o governo. O poder de emissão do dinheiro devia ser tomado dos bancos e restaurado ao governo, seu legítimo proprietário"...
THOMAS JEFFERSON.
Havia no seio da sociedade americana, no início do século XX, uma sensação generalizada de medo. Crises financeiras, ocorridas ao correr do século XIX, com especial ênfase nos anos de 1873 e 1893, haviam deixado marcas de profunda insegurança na população. Em 1836, havia cerca de 12.000 tipos de moedas em circulação no país, das quais, cerca de 5.000 eram totalmente fraudulentas ou falsas.
Não  existia coordenação monetária unificada e cada banco em funcionamento  emitia sua própria moeda, lastreada em espécie, prata ou ouro. Era, como  se percebe, um sistema caótico. Havia, porém, sérias resistências  populares à criação de uma autoridade bancária central, pela memória,  ainda muito viva, dos tempos coloniais de severa submissão aos rígidos  padrões monetários ingleses. Somente com a eclosão da guerra civil, em  situação de grave crise, o país logrou imprimir, pela primeira vez na  sua história, uma moeda verdadeiramente nacional, denominada  "Greenbacks". 
Apesar  do largo alcance dessa medida, os banqueiros, emissores de moedas  próprias, obtiveram do Congresso certas restrições para uso dos  Greenbacks, que ficaram limitados ao pagamento de salários dos soldados e  transações correntes dos cidadãos, não podendo ser usados na quitação  de juros da dívida interna, impostos ou tarifas de importação.  Paralelamente aos Greenbacks, circulavam o ouro e a prata, fazendo com  que, ao final da guerra, a nova moeda tivesse perdido fé pública e seu  valor reduzido a apenas 30% do poder liberatório inicial. Tal sistema,  aliado às crônicas crises de escassez de moeda, inflação, deflação ou  depressão, que se alternavam, respondiam pelos temores dos cidadãos. 
Em  1907, nova crise se apresenta e o povo entra em pânico... "Centenas de  milhares de pessoas perdem suas propriedades, milhares de trabalhadores  perambulam pelas ruas. Não havia dinheiro. As pessoas haviam depositado  seu dinheiro nos bancos, mas os bancos estavam fechados"...2. Então,  aproveitando o momento crítico, os banqueiros começam a trabalhar na  criação de uma nova moeda e de um sistema financeiro que lhes permitisse  a concessão de créditos em larga escala. Eles já vinham pregando, há  anos, a idéia de um banco central para os Estados Unidos. Alegavam que,  então, não haveria mais escassez de moeda, nem pânico, nem depressões,  inflação ou deflação... "Os banqueiros haviam se empenhado nesse  objetivo há anos e podiam esperar. Eles sabiam exatamente o que estavam  fazendo. E os seus métodos eram tão sutis, tão refinados e tão secretos  que as pessoas jamais saberiam o quanto estavam sendo roubadas"...3.
Em  novembro de 1910, houvera uma reunião preparatória, sigilosa, entre  poderosos do mundo e líderes financeiros americanos, na paradisíaca ilha  de Jekill, em frente à costa do Estado da Geórgia. Os participantes  mais poderosos foram, do lado americano, o senador Nelson Aldrich, avô  do banqueiro e multi-milionário Nelson Rockefeller e, pela oligarquia  européia, Paul Moritz Warburg. Paul Warburg representava a poderosa Casa  Rothschild, da Alemanha, e, havendo se mudado para New York em 1902,  comprou, com dinheiro dos Rothschild, importante participação societária  na prestigiosa Casa Bancária Kuhn, Loeb & Co. daquela cidade. 
Os  demais sócios na empreitada eram Jacob Schiff, cabeça da instituição  por casamento com Teresa Loeb e Otto Kahn. Paul Warburg, também titular  de negócio próprio, a Casa Warburg, de Hamburgo, era igualmente casado  com uma filha do Sr. Loeb, sendo, portanto, cunhado de Jacob Schiff.  Pelos laços do parentesco, tornara-se ainda mais sólido o investimento. 
Como  já visto, o que esses banqueiros desejavam, e para isso vinham se  preparando há tanto tempo, era instituir um sistema financeiro privado  que desse fim à desordem e à insegurança reinantes. Ele deveria,  entretanto, ser estabelecido pelo governo federal, que ficaria  inteiramente responsável pelas obrigações contraídas ante o banco  central privado. As cédulas de dinheiro emitidas seriam papéis privados e  geridos, exclusivamente, pelo sistema bancário. 
Os  bancos, então, poderiam, em conjunto, controlar a oferta monetária,  determinar as taxas de juros e o volume do crédito. Com organização tão  precisa, eles teriam o controle financeiro total do país e do destino de  seu povo. Foi, portanto, com esse intuito que o grupo de conspiradores  passou duas semanas articulando-se na ilha de Jekyll. Viajaram de New  York para a Georgia num trem particular, hermeticamente fechado; usaram  codinomes e foram servidos por pessoas que não puderam saber quem eles  eram. Os princípios gerais das matérias debatidas foram acordados e  podem ser sintetizados nesta assertiva de Paul Moritz  Warburg:..."Precisamos fugir desse estigma de empresa privada. Temos de  convencer o povo de que é uma agência governamental. Temos que batizá-lo  de Sistema da Reserva Federal (Federal Reserve System)"...4. Faltava,  apenas, quem materializasse, na prática, essas idéias tão ousadas,  tarefa naturalmente reservada para a extrema competência do Sombra.
O  Coronel, como vimos, entrara em ação e Wilson, indicado candidato  democrata, venceu a corrida presidencial contra Ted Roosevelt. De sua  plataforma eleitoral, redigida pelo Coronel, constavam duas promessas  solenes: a primeira, de se opor, tenazmente, ao poder dos banqueiros de  Wall Street; a segunda, de manter os Estados Unidos longe da guerra.  Logo depois de eleito, Wilson, inspirado nas idéias e pressões do  Sombra, faz passar a Décima Sexta Emenda à Constituição que lhe permite  aprovar, em pleno recesso do Congresso no Natal de 1913, o projeto de  criação de um conjunto de doze bancos regionais, de controle acionário  privado, cada um deles denominado Federal Reserve Bank of... (nomes  individuais das regiões onde fossem instalados), constituindo um sistema  integrado (Federal Reserve System). Este, por sua vez, governado por um  "board", com membros indicados pelos acionistas privados e pelo governo  central, denominado Federal Reserve Board. Além disso, ainda  aconselhado pelo Coronel, Wilson consegue aprovar a legislação que  altera regras da cobrança e vinculação específica de receitas do Imposto  de renda, obrigando o contribuinte americano a pagar diretamente pelos  empréstimos que os banqueiros passariam a fazer ao Tesouro, através do  Fed, com moeda que os doze bancos do Sistema estavam autorizados a  emitir livremente. "De uma só penada, o controle da economia dos Estados  Unidos e do sistema monetário foi removido do Congresso, a quem esses  poderes eram conferidos pela Constituição5. E, daquele momento em  diante, a economia passou a ser controlada, anonimamente, por banqueiros  e homens de finanças, na mera qualidade de acionistas, "proprietários"  do sistema bancário central privado, o Federal Reserve System... O povo  deixava de ser o senhor absoluto do destino de seus impostos e do  Orçamento, uma vez que a arrecadação do imposto de renda estava, agora,  diretamente vinculada à satisfação dos financiamentos concedidos pelo  Fed. ao Tesouro. Era a ascensão definitiva do "Money Power"...apesar de,  enigmaticamente, essas duas medidas, que garantiram o domínio  financeiro dos Estados Unidos pelos capitalistas da banca privada,  também constassem do ideário propugnado pelo... "Manifesto  Comunista"!... A título de ilustração, recomendamos uma rápida passada  de olhos no anverso de qualquer nota de dólar americano, até encontrar  um pequeno selo, de forma circular, com uma letra maiúscula ao centro, à  esquerda da efígie presidencial. Este selo identifica qual dos doze  bancos regionais do FED. a emitiu... Essa verificação, entretanto, só  será possível em cédulas emitidas antes de 1998, pois as de nova efígie,  impressas recentemente, omitem tão interessante informação. Elas agora  mostram apenas, no mesmo local, a logomarca do Federal Reserve  System...Quanto à segunda promessa da campanha, três anos depois de  eleito Wilson se transforma num defensor intransigente da guerra,  visando a ... "tornar o mundo seguro para a democracia"... O FED  financia o esforço nacional para o conflito e credencia seus membros  como "dealers" na venda de bônus de guerra, aumentando seus lucros.  Porém, o que nem Wilson, nem o Sombra, conseguiram dissimular, foi o  fato de que a entrada dos Estados Unidos na I Grande Guerra, além das  alegadas razões altruísticas, permitiu aos banqueiros internacionais,  acionistas do FED, cobrarem os enormes empréstimos que haviam feito  antes à França e à Inglaterra, então inadimplentes. Com o portentoso  nascimento do Fed, unindo no maior e mais poderoso empreendimento  financeiro da história da humanidade o poderio dos Rothschild, Warburg,  Schiff, Kahn, Loeb, Belmont, Morgan e Rockeffeler, a oligarquia política  e financeira européia, pelas mãos competentes do Sombra e de Woodrow  Wilson, consegue, na prática e em nome do controle total das finanças  globais, algo sublime e antes inimaginável: um sincretismo de capitais,  que sincroniza séculos e séculos num portentoso casamento aparentemente  indissolúvel.
O  resultado desse casamento se revela, em sua verdadeira grandeza, no  pós-guerra, quando, na reunião de Bretton Woods, o dólar americano, uma  simples moeda de emissão particular, é escolhido como valor de  referência e centro planetário, peso e medida do sistema financeiro  internacional!!! O mundo tem, enfim, sua moeda fundamental, porém ainda  não a única, controlada integralmente pela banca privada, embora disso  não se tenha apercebido claramente, sendo esta a herdeira universal de  todo o imenso e inesgotável poder que tal capacidade possa  representar!!!
O SOMBRA COORDENA A CRIAÇÃO DO COUNCIL ON FOREIGN RELATIONS - C.F.R.
....."Há um poder oculto tão organizado, tão sutil, tão atento, tão fechado em torno de si próprio, tão completo, tão corruptor que não se pode elevar a voz quando se desejar criticá-lo"
WOODROW WILSON, APÓS DEIXAR A PRESIDÊNCIA.
Apesar da vitória aliada na I Guerra Mundial, seus horrores e as mortes de dezenas de milhares de cidadãos e soldados chocaram as populações e os governantes da Europa e da América. Depois de calados os canhões, os principais líderes políticos, intelectuais, financeiros e de negócios entenderam ser imprescindível lançar sementes que pudessem vir a estabelecer as fundações de um governo global unificado, eliminando divergências entre estados nações e prevenindo a ocorrência de uma outra guerra devastadora. Essa elite de líderes também percebeu que, caso alcançasse tal objetivo, estaria gerando uma tremenda oportunidade de garantir, para si e seus associados, poder e riquezas além da imaginação. Constataram, entretanto, que pouquíssimas pessoas estariam dispostas a abrir mãos da soberania de seus países em favor de uma denominação estrangeira inerente a um governo mundial unificado. Em razão disso, entenderam que, para atingir seus objetivos finais, deveriam organizar e impor seu projeto de um governo global e totalitário, de forma lenta, sub-reptícia, utilizando no seu preparo a colaboração de organizações semi secretas e de lealdades forjadas a qualquer preço... Essas instituições, muitas vezes de utilidade e uso públicos, guardariam unidade de operação, obedientes às diretrizes emanadas de outras organizações hierarquicamente superiores, numa administração de ordenamento e sigilo piramidais. Um esquema organizado dessa forma, com largos e generosos financiamentos, permitiria, como de fato vem ocorrendo paulatinamente, desde então, que o pensamento convergente, unificado, globalizado, alcançasse a mídia, a universidade, os partidos políticos, a consciência popular, os parlamentos e, até mesmo, certas confissões religiosas. Banqueiros, que participaram intensamente do esforço de eleição de Wilson e dela se beneficiaram assumindo o controle acionário do Fed., não mediram esforços financeiros e políticos para alcance desses objetivos, já parcialmente atingidos em sua operosa esfera de atuação. Como fez, por exemplo, Paul Warburg, ao declarar aos senadores norte-americanos: "Teremos um governo mundial, gostemos ou não disso. A única questão é, somente, sabermos se o governo mundial será atingido por consentimento ou por conquista"
O SOMBRA COORDENA A CRIAÇÃO DO COUNCIL ON FOREIGN RELATIONS - C.F.R.
....."Há um poder oculto tão organizado, tão sutil, tão atento, tão fechado em torno de si próprio, tão completo, tão corruptor que não se pode elevar a voz quando se desejar criticá-lo"
WOODROW WILSON, APÓS DEIXAR A PRESIDÊNCIA.
Apesar da vitória aliada na I Guerra Mundial, seus horrores e as mortes de dezenas de milhares de cidadãos e soldados chocaram as populações e os governantes da Europa e da América. Depois de calados os canhões, os principais líderes políticos, intelectuais, financeiros e de negócios entenderam ser imprescindível lançar sementes que pudessem vir a estabelecer as fundações de um governo global unificado, eliminando divergências entre estados nações e prevenindo a ocorrência de uma outra guerra devastadora. Essa elite de líderes também percebeu que, caso alcançasse tal objetivo, estaria gerando uma tremenda oportunidade de garantir, para si e seus associados, poder e riquezas além da imaginação. Constataram, entretanto, que pouquíssimas pessoas estariam dispostas a abrir mãos da soberania de seus países em favor de uma denominação estrangeira inerente a um governo mundial unificado. Em razão disso, entenderam que, para atingir seus objetivos finais, deveriam organizar e impor seu projeto de um governo global e totalitário, de forma lenta, sub-reptícia, utilizando no seu preparo a colaboração de organizações semi secretas e de lealdades forjadas a qualquer preço... Essas instituições, muitas vezes de utilidade e uso públicos, guardariam unidade de operação, obedientes às diretrizes emanadas de outras organizações hierarquicamente superiores, numa administração de ordenamento e sigilo piramidais. Um esquema organizado dessa forma, com largos e generosos financiamentos, permitiria, como de fato vem ocorrendo paulatinamente, desde então, que o pensamento convergente, unificado, globalizado, alcançasse a mídia, a universidade, os partidos políticos, a consciência popular, os parlamentos e, até mesmo, certas confissões religiosas. Banqueiros, que participaram intensamente do esforço de eleição de Wilson e dela se beneficiaram assumindo o controle acionário do Fed., não mediram esforços financeiros e políticos para alcance desses objetivos, já parcialmente atingidos em sua operosa esfera de atuação. Como fez, por exemplo, Paul Warburg, ao declarar aos senadores norte-americanos: "Teremos um governo mundial, gostemos ou não disso. A única questão é, somente, sabermos se o governo mundial será atingido por consentimento ou por conquista"
6.  Disposta a opinião pública, depois de longo e elaborado preparo que  envolveria ações desses centros de poder, de seus líderes e prepostos, a  implantação formal do projeto poderia, então, ser feita em caráter  definitivo. Era preciso, entretanto, que o primeiro passo fosse  rapidamente implementado.
Delegados  à Conferência de Paz, em Paris, 1919, reuniram-se em 30 de maio no  Hotel Majestic para traçar diretrizes que conduzissem os governos  mundiais a uma resultante unificada. Não obstante, o pretexto oficial  para essa reunião foi o de fundar um organismo que congregasse líderes  privados das finanças, comércio e indústria, os quais atuariam como  "Conselheiros" de seus respectivos governos no planejamento da política  econômica e nas relações exteriores, para fins de cooperação  internacional. Com esse espírito, os Estados Unidos, liderados por um  representante pessoal do Pres. Wilson à Conferência, congregaram um  elenco de "pesos pesados" do cenário mundial e fundaram o Council on  Foreign Relations - C.F.R. Estabelecido em New York  em 1921, com um corpo inicial de 273 membros notáveis, sua porção mais  visível é um lindo prédio naquela cidade, denominado Pratt House, na  esquina de Park Ave. com a Rua 68, coincidentemente muito próximo à  Embaixada Russa. O Sombra era esse representante diplomático e foi,  certamente, o responsável pelas principais idéias que têm norteado suas  ações ao longo dos anos. Simultaneamente à criação do C.F.R.,  organizações paralelas foram fundadas em diversos outros países de forma  a alinhá-los com os planos crescentes de uma verdadeira associação  mundial. 
Assim,  em Londres, Inglaterra, uma elite semelhante formou o Royal Institute  of International Affairs (Grupo Chatam House); na França, em Paris,  surgiu o Centre D´Etudes de Politique Étrangère e em Hamburgo, Alemanha,  o Institut Fur Answartige Politik, todos empenhados em conciliar  interesses europeus com diretrizes do C.F.R. Posteriormente, o sistema  foi tomando sua dimensão tentacular contemporânea, ante a criação,  adesão e incorporação de instituições como o Grupo  dos Sete, a Comissão Trilateral, o Diálogo Interamericano, o Consenso  de Washington, a Sociedade Liberal de Mont Pélérin, The Bilderbergers,  The Alliance, The Council of Europe, o Clube de Paris, o Clube de Roma, o  Movimento Federalista Mundial, a APEC, a Mídia mundial, algumas das  mais conceituadas Universidades, as sociedades secretas, a maioria das  Organizações Não Governamentais (ONGs), etc... Quanto ao  C.F.R., é fato notório que, desde a sua fundação, vem atraindo para  seus quadros homens de poder e influência e, em contrapartida, conhece  meandros do poder e os indica a membros selecionados. Tal capacidade  ficou explícita a partir de 1940, quando, a convite do Pres. Roosevelt,  oficiais do C.F.R. ganharam influência sobre o Departamento de Estado e  tem-na mantido, desde então. Basta conhecer que foram membros do C.F.R.  todos os Secretários de Estado, menos um, desde 1940 e todos os  Secretários da Guerra/Defesa, sem exceção, desde 1940. Essa influência, a  partir daí, só tem feito crescer e se espalhar por outras áreas vitais  da sociedade americana, ganhando depois o mundo. "Não seria exagero  afirmar que esse grupo de elite tem formado o verdadeiro governo secreto  dos Estados Unidos desde 1945, uma vez que, além de líderes dos  negócios, financeiros, intelectuais, militares e políticos, nele se  incluem os líderes dos partidos Republicano e Democrático"7. Durante a  eleição presidencial de 1992, os americanos puderam escolher entre os  "sabores presidenciais" que o C.F.R. tinha para lhes oferecer, pois,  segundo o "Council On Foreign Relations Annual Report For 1993", o  Chairman Peter Peterson orgulhosamente informava aos distintos  associados que os candidatos presidenciais, George Bush, Bill Clinton e  Ross Perot eram todos membros do C.F.R". Associados do Conselho também  já controlaram ou controlam a NBC, a CBS, o New York Times, o Washington  Post, o Los Angeles Times, o Des Moines Register, e muitos outros  jornais de primeiríssima linha. Os líderes das revistas Time, Life,  Newsweek, Fortune, Business Week e de inúmeras outras publicações também  são membros do C.F.R. Outros, dominam as demais mídias, o mundo  acadêmico, sindicatos, corporações de topo, segmentos militares e  praticamente todas as áreas de importância da vida americana, como se  pode depreender da lista que se segue: Federal Reserve Board; FMI; Banco  Mundial (Bird); GATT; Fundações Rockefeller, Ford e Carnegie; Chase  Manhattan Bank; First Nat´L City Bank; J.P.Morgan Bank; Universidades de  Harvard, Columbia, Chicago e Yale. No campo da política externa, o  braço visível do C.F.R. é a revista Foreign Affairs. Sentado no topo  dessa imensa pirâmide de poder, como "Chairman of the Board, reina,  absoluto, David Rockefeller.
..."Como  em todas as outras nações do mundo, também nos Estados Unidos existe  uma organização que atua por trás das cortinas. Ela possui um enorme  poder. Tem controlado a política econômica e os objetivos da política  externa dos EEUU pelos últimos 70 anos, quer o homem sentado na Casa  Branca tenha sido Democrata ou Republicano, liberal ou conservador,  moderado ou extremista. Este poder paira acima de quaisquer eleições,  porém tem sido sempre capaz de promover seus resultados. Além da  administração da riqueza, seu principal objetivo é o estabelecimento de  um governo mundial único, onde o controle do dinheiro estará nas mãos de  um ou mais bancos centrais privados e independentes"...
8.  Da mesma forma, entre a intelectualidade americana já existe a firme  convicção de que ... "para o bem ou para o mal, as Nações Unidas como  agora as conhecemos, o FMI, o Banco Mundial e o Acordo de Bretton Woods  não foram trabalho do governo dos Estados Unidos, por si próprio, mas de  membros do C.F.R. encarregados de cumprir metas daquela  organização"...9
O SOMBRA COORDENA A CRIAÇÃO DA LIGA DAS NAÇÕES
"Estamos nos aproximando do momento em que a única escala efetiva de operações de alguma importância será a escala global. Os estados nações terão que ser privados de sua soberania e subordinados à soberania de um governo mundial global. Penso que esse estado mundial necessitará de uma polícia armada e deverá dispor de força suficiente para poder impor a paz... O povo de cada atual estado soberano independente terá de renunciar à soberania de seu país e subordinar-se à soberania suprema de um governo mundial estabelecido".
ARNOLD TOYNBEE, HISTORIADOR, IN "SURVIVING THE FUTURE."
"Para se chegar ao governo mundial será necessário remover das mentes dos homens o seu individualismo, a lealdade às tradições familiares, o patriotismo nacionalista e os dogmas religiosos"
BROCK CHISOLM, U.S. WORLD HEALTH ORGANIZATION
O passo mais significativo do Sombra em sua agenda globalizante foi, em 1920, após o fim da I Grande Guerra, conduzir Wilson à criação da Liga das Nações. "Esta foi a primeira tentativa realmente séria de se estabelecer um governo mundial unificado"
O SOMBRA COORDENA A CRIAÇÃO DA LIGA DAS NAÇÕES
"Estamos nos aproximando do momento em que a única escala efetiva de operações de alguma importância será a escala global. Os estados nações terão que ser privados de sua soberania e subordinados à soberania de um governo mundial global. Penso que esse estado mundial necessitará de uma polícia armada e deverá dispor de força suficiente para poder impor a paz... O povo de cada atual estado soberano independente terá de renunciar à soberania de seu país e subordinar-se à soberania suprema de um governo mundial estabelecido".
ARNOLD TOYNBEE, HISTORIADOR, IN "SURVIVING THE FUTURE."
"Para se chegar ao governo mundial será necessário remover das mentes dos homens o seu individualismo, a lealdade às tradições familiares, o patriotismo nacionalista e os dogmas religiosos"
BROCK CHISOLM, U.S. WORLD HEALTH ORGANIZATION
O passo mais significativo do Sombra em sua agenda globalizante foi, em 1920, após o fim da I Grande Guerra, conduzir Wilson à criação da Liga das Nações. "Esta foi a primeira tentativa realmente séria de se estabelecer um governo mundial unificado"
10,  e ..."embora o Coronel..., conselheiro do Pres. Woodrow Wilson tivesse  feito todo o possível para iludir a América levando-a a se filiar à Liga  das Nações, baseada em Genebra, o Senado dos Estados Unidos reconheceu  os perigos de uma interferência e dominação estrangeiras. O Senado  recusou-se a ratificar a filiação da América e manteve os Estados Unidos  fora do sistema internacional até o final da II Grande Guerra". Esta  rejeição, pelo Senado, foi uma ducha de água fria nos planos do Coronel e  adiou a agenda globalista por várias décadas
(11).  Desapontado, porém não vencido, o Sombra e seus amigos continuaram a  marchar em direção aos planos do governo mundial e foi, então, que  fundaram o Conselho de Relações Exteriores (C.F.R.), na forma  anteriormente relatada, como alternativa de conquista do poder global  pela via indireta, em caso de fracasso da Liga das Nações.
Constava  dos planos secretos de criação da Liga que esta, como embrião de um  futuro governo mundial global, deveria diligenciar para que os estados  membros se organizassem em torno de princípios comuns; aceitassem  decidir disputas em cortes de justiça globais universalmente aceitas;  formassem uma força policial capaz de impor sanções decretadas pela Liga  aos seus membros; adotassem moeda e sistema bancário únicos; aceitassem  a abolição de fronteiras fixas, do conceito de Soberania e de quaisquer  princípios religiosos!!! Marx, ao que se afigura, não estava sozinho ao  imaginar e afirmar que "a religião é o ópio do povo"... A recusa firme e  heróica do Senado americano em aderir a um organismo com tal tipo de  filosofia encontrou, sempre, firme apoio popular que, inclusive, vem  demonstrando crescentes desconfianças em relação à ONU, que lhe sucedeu,  e a outros organismos internacionais, como o FMI e o Banco Mundial  (Bird). Movimentos de resistência interna, conhecidos como milícias,  embora recebam do governo federal e do FBI, que lhes dá combate,  tratamento de "fanáticos religiosos", têm como principal foco de repulsa  a possibilidade, que vêem com sincera preocupação, de vir a ONU, em  futuro próximo, substituir o atual sistema de governo e de aplicação da  lei, tolhendo ou destruindo os valores mais fundamentais de sua  sociedade e cultura: a justiça e a liberdade!!!
O SOMBRA DESAPARECE, DEIXANDO IMENSO LEGADO POLÍTICO
E A AGENDA DA "NOVA ORDEM'' E DA GLOBALIZAÇÃO
"O mundo é governado por personagens muito diferentes daquilo que é imaginado pelas pessoas que não estão por trás dos bastidores"
BENJAMIN DISRAELI - 1º MINISTRO DA RAINHA VITÓRIA
"Os tempos da soberania absoluta e exclusiva, entretanto, já passaram. Essa teoria jamais se conformou à realidade"
BOUTROS BOUTROS-GHALI, SECRETÁRIO-GERAL DA ONU - RELATÓRIO "AN AGENDA FOR PEACE, 1992
Em 1938, o Sombra, cujo nome de batismo era Edward Mandell House, veio a falecer. Seus planos de formação de um governo mundial unificado, entretanto, jamais foram abandonados ou interrompidos por aliados, seguidores ou patrocinadores.
O SOMBRA DESAPARECE, DEIXANDO IMENSO LEGADO POLÍTICO
E A AGENDA DA "NOVA ORDEM'' E DA GLOBALIZAÇÃO
"O mundo é governado por personagens muito diferentes daquilo que é imaginado pelas pessoas que não estão por trás dos bastidores"
BENJAMIN DISRAELI - 1º MINISTRO DA RAINHA VITÓRIA
"Os tempos da soberania absoluta e exclusiva, entretanto, já passaram. Essa teoria jamais se conformou à realidade"
BOUTROS BOUTROS-GHALI, SECRETÁRIO-GERAL DA ONU - RELATÓRIO "AN AGENDA FOR PEACE, 1992
Em 1938, o Sombra, cujo nome de batismo era Edward Mandell House, veio a falecer. Seus planos de formação de um governo mundial unificado, entretanto, jamais foram abandonados ou interrompidos por aliados, seguidores ou patrocinadores.
Talvez  o aspecto mais enigmático e curioso da fantástica história do Sombra é  que, tendo ela ocorrido em solo da maior democracia liberal do planeta,  os Estados Unidos, uma inédita e ainda pouco explicada associação de  respeitados capitalistas, empresários e banqueiros, tenha financiado  planos concebidos e executados por um assumido marxista, cujo objetivo  final teria sido, nada mais nada menos, do que socializar os Estados  Unidos. Em 1912, o Coronel House, bem ao seu estilo "low profile",  escreveu um livro, sob a forma de romance ficcional, chamado Philip Dru:  Administrator - A Story of Tomorrow, único documento do seu legado  contendo idéias teóricas, onde ele defende uma "conspiração"(o termo é  dele) através da qual ganharia o controle dos Partidos Republicano e  Democrático e usaria a ambos como instrumentos da criação de governo  mundial socialista. Assumiu, também, estar trabalhando pelo "socialismo  como sonhado por Karl Marx" e defendeu a tese de que a economia mundial  fosse gerida por uma oligarquia financeira anglo-saxônica e um ditador  mundial servido por um "Conselho de Doze Homens Fiéis". O Coronel House,  "amigo íntimo de homens internacionais famosos", deixou claro e patente  que possuía sonhos realmente grandiosos. Entre estes, sobrepôs-se o da  criação de uma Nova Ordem Mundial, dominada pelas finanças  anglo-americanas, com ele próprio à frente, assumindo o papel do ditador  propugnado em seu único livro. Para tanto, seria absolutamente  necessário, em primeiro lugar, o colapso e a dissolução das monarquias  da "antiga ordem".
Apesar  do apoio incondicional que sempre recebeu de seus patrocinadores, maior  do que qualquer outro homem na história da humanidade, O Sombra não  viveu o bastante para ver realizados todos esses seus sonhos delirantes  de poder. Porém, o generoso suporte financeiro dos banqueiros de Wall  Street, conta-nos em voz baixa a história, que jamais faltou ou foi  insuficiente para estimular os esforços revolucionários de Marx, Trotsky  e Kerensky na derrubada de Nicolau II, o Czar de todas as Rússias,  continuou fluindo, mesmo após a morte do Sombra, para a realização da  fracassada utopia comunista na antiga União Soviética!!!
Qual  seria, então, a explicação lógica para esse enigmático mistério, que  juntou no mesmo jogo de influências e interesses, durante quase todo o  Século XX, homens de negócios, políticos, intelectuais, idealistas,  inocentes úteis, o "Manifesto Comunista", banqueiros capitalistas e  revolucionários marxistas e leninistas...? Puro idealismo? Sonhos  visionários de poder desmedido? Ambição irrestrita e desenfreada? Algum  tipo de fervor determinístico ou transcendental? Ou, até mesmo, todos  esses fatores combinados?
Ao  arguto leitor, deixo estes elementos de provocação e o ônus das  respostas que, não por acaso, passam a se constituir em parte do  formidável e misterioso legado do Coronel House. Se, porventura, não se  sentir à vontade para decifrar, a contento, tão intricado enigma,  console-se: afinal, de todo o mal que se esconde nos corações humanos,  só o Sombra sabe!!!...
POST-SCRIPTUM
Na primavera de 1991, num artigo denominado 'Muito merecida audiência para a Nova Ordem de Wilson", o jornal Washington Post, em artigo firmado pelo jornalista Edwin M. Yoder Jr., afirmava que já era hora do mundo dar o devido crédito ao Pres. Wilson e ao Coronel House como os verdadeiros autores da Nova Ordem Mundial e da Globalização. Que Deus os tenha!
POST-SCRIPTUM
Na primavera de 1991, num artigo denominado 'Muito merecida audiência para a Nova Ordem de Wilson", o jornal Washington Post, em artigo firmado pelo jornalista Edwin M. Yoder Jr., afirmava que já era hora do mundo dar o devido crédito ao Pres. Wilson e ao Coronel House como os verdadeiros autores da Nova Ordem Mundial e da Globalização. Que Deus os tenha!
(*)  Este ensaio corresponde à parte do texto completo de livro do autor, em  elaboração, com o nome provisório de "A Face Oculta da Globalização"
NOTAS
1. Dicionário Conciso de Biografias, de SCRIBNER.
2. Dr. MARTIN A. LARSON, in The Storical Fight for Honest Money in the U.S.
3. Idem.
4. Idem.)
5. GRANT JEFFREY, in FINAL WARNING.
6. Em depoimento prestado à Subcomissão de Relações Exteriores do Senado Americano, em 17.02 1950.
7. GRANT JEFFREY in FINAL WARNING.
8. PAT ROBERTSON, in The New World Order, Word Pub. Pag.113.9. Idem.
10. GRANT JEFFREY, in FINAL WARNING.
11. Idem.
NOTAS
1. Dicionário Conciso de Biografias, de SCRIBNER.
2. Dr. MARTIN A. LARSON, in The Storical Fight for Honest Money in the U.S.
3. Idem.
4. Idem.)
5. GRANT JEFFREY, in FINAL WARNING.
6. Em depoimento prestado à Subcomissão de Relações Exteriores do Senado Americano, em 17.02 1950.
7. GRANT JEFFREY in FINAL WARNING.
8. PAT ROBERTSON, in The New World Order, Word Pub. Pag.113.9. Idem.
10. GRANT JEFFREY, in FINAL WARNING.
11. Idem.
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